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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

FRENTE A FRENTE COM O FIM DE UM MUNDO.

A evolução, o crescimento, a ampliação da consciência é intrínseca ao ser, é o objetivo final, a finalidade de vida, de qualquer pessoa, embora geralmente não se compreenda isso. Em qualquer estágio, qualquer nível que estivermos, que nos encontramos, a única coisa importante sempre será evoluir, evoluir, evoluir.
Hoje, aqui encarnados, podemos sentir que devemos ser escritor, médico, artista, religioso. Mas, qualquer carreira que formos seguir, qualquer coisa que estejamos fazendo, isto somente faz parte de um longo caminho, infindável, eterno. Isto somente é um aprendizado, uma experiência. Aquela estorinha dos livros infantis, quando alguém explica a morte de uma pessoa querida para uma criança, que mamãe, papai,  foi morar no céu e agora é uma estrela, tem um fundo de verdade. Um dia todos nós seremos uma estrela.
Tudo que passamos aqui, sofrimento, tristeza, alegria, felicidade, desespero, morte, nada mais são que experiências, aprendizados, inerentes aos estágio que estamos. Fazem parte do plano, nível, subnível, que vivemos. Não temos consciência disto, porque vivemos o "nosso mundo". Só estamos conscientes do momento que vivemos,  no plano, nível ou subnível em que estamos. É preciso chegar a um certo estágio para podermos compreender isto, para que nos seja "autorizado" a saber. Não por ouvir falar, por ter lido em algum livro, ou blog, mas por experiência. "Conhecerás a verdade e ela vós libertará." Por isso, qualquer coisa que eu fale, ou escreva aqui, não será compreendido. Pode ser aceito por alguns, mas não compreendido. Neste estágio que conseguimos compreender a verdade, não há mais "ajuda" da ciência, porquê este plano está acima do mental racional, da lógica. Muito menos teremos a compreensão da igreja, das religiões, pois estes ainda "brigam" com a ciência, estão muito mais aquém.
Os esotéricos, os místicos, os espiritualistas, não são compreendidos, não são aceitos, pela sociedade, pelas pessoas "normais", porquê estes "normais" não conseguem alcançar, não conseguem ultrapassar, o plano, o estágio mental, no qual estão vivendo. Os "normais" não estão errados, eles estão certos no seu mundo, simplesmente estão vivendo o seu momento, o seu mundo e é o que deve ser feito. Mas como já disse anteriormente, devemos sempre deixar a mente aberta, para que mais variáveis possam entrar no nosso mundo, para que mais ar seja introduzido no nosso balão e consequentemente, naturalmente, um dia chegará a hora de ultrapassar a grande fronteira. Quando estivermos "no ponto", quando tivermos a pureza necessária, chegará a hora de pular no grande abismo, no desconhecido. Simplesmente acompanhado da fé, na certeza inabalável, de lá no fundo, encontrar um novo mundo, um novo jeito de ver as coisas, de compreender as coisas, para depois, enfim, ser livre. Ultrapassar esta fronteira, é o "nascer de novo", comentado por Jesus, é a "terceira iniciação" para os místicos e esotéricos.
A humanidade deste planeta, nós que vivemos, reencarnamos aqui, sempre teve a capacidade, a tendência, de usar este aprendizado pelo qual passamos, as experiências que vivemos, para o lado negativo, para o retrocesso. Apesar de tudo ser "experiências", criamos um circulo vicioso, que atrasou nossa evolução espiritual.
Já comentei anteriormente, a existência do corpo etérico,  físico, astral e mental. No tempo da Atlântida, predominava o plano astral, o plano das emoções, naquele mundo ainda não existia o plano mental. A energia que impulsionava aquele mundo era a energia da emoção. Hoje, estamos desenvolvendo o mental, mental concreto, da lógica, do raciocínio, o lado esquerdo do cérebro. Antes de Atlântida, havia a Lemúria, onde ainda predominava fortemente o instinto, visto que era a primeira experiência em corpo físico, após o reino animal. Ainda podemos ver resquícios deste instinto no mundo atual.
Temos exemplos claros todos os dias. Quando alguém "descobre" algo novo, alguma invenção, alguma tecnologia, alguma ideia inovadora, sempre há alguém tentando usar esta descoberta, para o lado do mal. É esta tendência negativa, a causa de todo nosso atraso, todo nosso "sofrimento". Esta tendência negativa do mundo da Lemúria, do mundo da Atlântida, ainda existe hoje. Também podemos ver as influências do plano astral e mental, no nosso dia a dia. Quando acontece um fato, uma tragédia, podemos notar nitidamente a diferença na reação das pessoas. A pessoa que ainda vive sob forte influência da emoção, chora, se desespera, entra em pânico, enquanto que outra pessoa ao lado, presenciando o mesmo fato, pode ter uma reação mais contida. Ela já usa a razão para discernir, para analisar. Ela "sente" menos, a energia é outra, o plano é outro.
O plano mental, é dividido em duas partes. Além do mental concreto, da lógica, existe o mental abstrato, o lado direito do cérebro. Artistas, pintores, músicos, são pessoas já influenciadas pelo mental abstrato. Isto quer dizer, que esta pessoa, já passou por quase todo o aprendizado, já teve quase todas as experiências necessárias do mental concreto, aprimorou seu grau de pureza, evoluiu e está iniciando o conhecimento de um mundo novo, um jeito novo de ver as coisas, de compreender as coisas. Por isso, artistas em geral, quase não se "envolvem", ou não se adaptam ao mundo louco, estressante, que vivemos atualmente.
Antigamente, a evolução de um ser, se dava pela abertura dos 7 chacras, localizados no nosso corpo. Hoje, o "método" é outro. A partir de agora, isto se dará pelo desenvolvimento do lado direito do cérebro e mais dois pontos também localizados no lado direito do corpo. Um é o coração e o outro o plexo cósmico, um pouco abaixo da última costela. Um novo DNA, que agora será GNA, está sendo introduzido numa parcela da população ( o trigo ). São as sementes da futura humanidade aqui na terra.
A concentração, a meditação, tão perseguida, tão procurada, é fácil, é plena, é normal, é inerente ao ser que ultrapassa a grande fronteira do mental lógico. Neste estado, aos poucos, não há mais "interferências", não há mais emoções, não há mais pensamentos racionais para interferir. Vive-se o eterno presente. Simplesmente existe, o pequeno eu, o ego, que é então facilmente subjugado pela alma, pelo Deus de cada um. É o início de um novo plano, um novo mundo, o causal-intuitivo, a formação do corpo de luz, o "nascer de novo", o aprender tudo de novo de um jeito novo. No fim deste plano, não há mais desejos, que é a causa da nossa infelicidade. Só resta a vontade, vontade-poder. Um poder igual àquele poder, do ser que chamamos de Jesus. É aí que entra o "sois deuses". Para chegar aí, o ser não pode ter "maldades". 
Este mundo novo, agora é meu mundo, o meu jeito de compreender as coisas. Sem interferências, sem emoções, sem raciocínio. É só eu, meu pequeno ego e meu grande Deus, cara a cara, bigode a bigode. Quando sento para escrever "estas besteiras", não há nada planejado, nada premeditado. Eu só digito o que me vem a mente, aliás, o que vem do meu peito, da minha caixa torácica. Às vezes vem meio misturado e é preciso dar uma ajeitada, mas é informação da fonte, mais pura, com menos interferência.
Quando se chega a este ponto, este estágio, é o fim de um mundo e o início de outro. Uma nova forma de compreender, de sentir, de viver. A infelicidade, o sofrimento mundano, dos "normais", deixam de existir, mas surgem outros, maiores, planetários, cósmicos. O sofrimento maior para este ser, é ver o sofrimento alheio. Mas como explicar, como fazer entender que é tudo ilusão! Como dizer o indizível, em palavras humanas! Neste estágio, no caso de uma tragédia, enquanto o emotivo chora e se desespera, o racional analisa e se contém, aquele que já conhece a verdade, assiste a tudo, impassível, sem desespero, sem reações. Assim como uma pessoa emotiva, tem dificuldades de analisar, de usar a lógica em certos momentos, há a dificuldade dos racionais, dos lógicos, dos "normais", de compreender algo que vai além do mundo deles.
Não há seres, não há pessoas que vivam "mundos" iguais. Nascemos, entramos num mundo, vivemos as experiências deste mundo, vemos o fim deste mundo. A forma que vemos este fim, é que pode ser diferente. Este é o grande "problema" atual. Como vamos encarar o fim deste mundo? Poderia, deveria ser de uma maneira bem diferente! Era, é este o estágio, que todos deveríamos estar, neste momento. Todos deveríamos "conhecer a verdade". Assistiríamos a tudo que está por vir, impassíveis, indiferentes, pois saberíamos que é tudo ilusão. É tudo "experiências", "aprendizados". 
Alguém veio aqui, entrou no nosso mundo, sofreu a experiência da morte física para nos alertar, nos influenciar, mas acho que não adiantou. Que cada um "se desespere", "analise", ou fique "indiferente", diante do que está por vir. Conforme o o mundo em que vive, conforme seu jeito. O fim deste mundo, cada um terá que encarar "do seu jeito".

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