NADA É POR ACASO

SE VOCÊ CHEGOU POR ACASO, OBSERVE SEU MUNDO INTERIOR, ELE QUER CONVERSAR COM VOCÊ.

SE CHEGOU POR CURIOSIDADE, VOCÊ NÃO SERÁ MAIS O MESMO.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

FRENTE A FRENTE COM O FIM DE UM MUNDO.

A evolução, o crescimento, a ampliação da consciência é intrínseca ao ser, é o objetivo final, a finalidade de vida, de qualquer pessoa, embora geralmente não se compreenda isso. Em qualquer estágio, qualquer nível que estivermos, que nos encontramos, a única coisa importante sempre será evoluir, evoluir, evoluir.
Hoje, aqui encarnados, podemos sentir que devemos ser escritor, médico, artista, religioso. Mas, qualquer carreira que formos seguir, qualquer coisa que estejamos fazendo, isto somente faz parte de um longo caminho, infindável, eterno. Isto somente é um aprendizado, uma experiência. Aquela estorinha dos livros infantis, quando alguém explica a morte de uma pessoa querida para uma criança, que mamãe, papai,  foi morar no céu e agora é uma estrela, tem um fundo de verdade. Um dia todos nós seremos uma estrela.
Tudo que passamos aqui, sofrimento, tristeza, alegria, felicidade, desespero, morte, nada mais são que experiências, aprendizados, inerentes aos estágio que estamos. Fazem parte do plano, nível, subnível, que vivemos. Não temos consciência disto, porque vivemos o "nosso mundo". Só estamos conscientes do momento que vivemos,  no plano, nível ou subnível em que estamos. É preciso chegar a um certo estágio para podermos compreender isto, para que nos seja "autorizado" a saber. Não por ouvir falar, por ter lido em algum livro, ou blog, mas por experiência. "Conhecerás a verdade e ela vós libertará." Por isso, qualquer coisa que eu fale, ou escreva aqui, não será compreendido. Pode ser aceito por alguns, mas não compreendido. Neste estágio que conseguimos compreender a verdade, não há mais "ajuda" da ciência, porquê este plano está acima do mental racional, da lógica. Muito menos teremos a compreensão da igreja, das religiões, pois estes ainda "brigam" com a ciência, estão muito mais aquém.
Os esotéricos, os místicos, os espiritualistas, não são compreendidos, não são aceitos, pela sociedade, pelas pessoas "normais", porquê estes "normais" não conseguem alcançar, não conseguem ultrapassar, o plano, o estágio mental, no qual estão vivendo. Os "normais" não estão errados, eles estão certos no seu mundo, simplesmente estão vivendo o seu momento, o seu mundo e é o que deve ser feito. Mas como já disse anteriormente, devemos sempre deixar a mente aberta, para que mais variáveis possam entrar no nosso mundo, para que mais ar seja introduzido no nosso balão e consequentemente, naturalmente, um dia chegará a hora de ultrapassar a grande fronteira. Quando estivermos "no ponto", quando tivermos a pureza necessária, chegará a hora de pular no grande abismo, no desconhecido. Simplesmente acompanhado da fé, na certeza inabalável, de lá no fundo, encontrar um novo mundo, um novo jeito de ver as coisas, de compreender as coisas, para depois, enfim, ser livre. Ultrapassar esta fronteira, é o "nascer de novo", comentado por Jesus, é a "terceira iniciação" para os místicos e esotéricos.
A humanidade deste planeta, nós que vivemos, reencarnamos aqui, sempre teve a capacidade, a tendência, de usar este aprendizado pelo qual passamos, as experiências que vivemos, para o lado negativo, para o retrocesso. Apesar de tudo ser "experiências", criamos um circulo vicioso, que atrasou nossa evolução espiritual.
Já comentei anteriormente, a existência do corpo etérico,  físico, astral e mental. No tempo da Atlântida, predominava o plano astral, o plano das emoções, naquele mundo ainda não existia o plano mental. A energia que impulsionava aquele mundo era a energia da emoção. Hoje, estamos desenvolvendo o mental, mental concreto, da lógica, do raciocínio, o lado esquerdo do cérebro. Antes de Atlântida, havia a Lemúria, onde ainda predominava fortemente o instinto, visto que era a primeira experiência em corpo físico, após o reino animal. Ainda podemos ver resquícios deste instinto no mundo atual.
Temos exemplos claros todos os dias. Quando alguém "descobre" algo novo, alguma invenção, alguma tecnologia, alguma ideia inovadora, sempre há alguém tentando usar esta descoberta, para o lado do mal. É esta tendência negativa, a causa de todo nosso atraso, todo nosso "sofrimento". Esta tendência negativa do mundo da Lemúria, do mundo da Atlântida, ainda existe hoje. Também podemos ver as influências do plano astral e mental, no nosso dia a dia. Quando acontece um fato, uma tragédia, podemos notar nitidamente a diferença na reação das pessoas. A pessoa que ainda vive sob forte influência da emoção, chora, se desespera, entra em pânico, enquanto que outra pessoa ao lado, presenciando o mesmo fato, pode ter uma reação mais contida. Ela já usa a razão para discernir, para analisar. Ela "sente" menos, a energia é outra, o plano é outro.
O plano mental, é dividido em duas partes. Além do mental concreto, da lógica, existe o mental abstrato, o lado direito do cérebro. Artistas, pintores, músicos, são pessoas já influenciadas pelo mental abstrato. Isto quer dizer, que esta pessoa, já passou por quase todo o aprendizado, já teve quase todas as experiências necessárias do mental concreto, aprimorou seu grau de pureza, evoluiu e está iniciando o conhecimento de um mundo novo, um jeito novo de ver as coisas, de compreender as coisas. Por isso, artistas em geral, quase não se "envolvem", ou não se adaptam ao mundo louco, estressante, que vivemos atualmente.
Antigamente, a evolução de um ser, se dava pela abertura dos 7 chacras, localizados no nosso corpo. Hoje, o "método" é outro. A partir de agora, isto se dará pelo desenvolvimento do lado direito do cérebro e mais dois pontos também localizados no lado direito do corpo. Um é o coração e o outro o plexo cósmico, um pouco abaixo da última costela. Um novo DNA, que agora será GNA, está sendo introduzido numa parcela da população ( o trigo ). São as sementes da futura humanidade aqui na terra.
A concentração, a meditação, tão perseguida, tão procurada, é fácil, é plena, é normal, é inerente ao ser que ultrapassa a grande fronteira do mental lógico. Neste estado, aos poucos, não há mais "interferências", não há mais emoções, não há mais pensamentos racionais para interferir. Vive-se o eterno presente. Simplesmente existe, o pequeno eu, o ego, que é então facilmente subjugado pela alma, pelo Deus de cada um. É o início de um novo plano, um novo mundo, o causal-intuitivo, a formação do corpo de luz, o "nascer de novo", o aprender tudo de novo de um jeito novo. No fim deste plano, não há mais desejos, que é a causa da nossa infelicidade. Só resta a vontade, vontade-poder. Um poder igual àquele poder, do ser que chamamos de Jesus. É aí que entra o "sois deuses". Para chegar aí, o ser não pode ter "maldades". 
Este mundo novo, agora é meu mundo, o meu jeito de compreender as coisas. Sem interferências, sem emoções, sem raciocínio. É só eu, meu pequeno ego e meu grande Deus, cara a cara, bigode a bigode. Quando sento para escrever "estas besteiras", não há nada planejado, nada premeditado. Eu só digito o que me vem a mente, aliás, o que vem do meu peito, da minha caixa torácica. Às vezes vem meio misturado e é preciso dar uma ajeitada, mas é informação da fonte, mais pura, com menos interferência.
Quando se chega a este ponto, este estágio, é o fim de um mundo e o início de outro. Uma nova forma de compreender, de sentir, de viver. A infelicidade, o sofrimento mundano, dos "normais", deixam de existir, mas surgem outros, maiores, planetários, cósmicos. O sofrimento maior para este ser, é ver o sofrimento alheio. Mas como explicar, como fazer entender que é tudo ilusão! Como dizer o indizível, em palavras humanas! Neste estágio, no caso de uma tragédia, enquanto o emotivo chora e se desespera, o racional analisa e se contém, aquele que já conhece a verdade, assiste a tudo, impassível, sem desespero, sem reações. Assim como uma pessoa emotiva, tem dificuldades de analisar, de usar a lógica em certos momentos, há a dificuldade dos racionais, dos lógicos, dos "normais", de compreender algo que vai além do mundo deles.
Não há seres, não há pessoas que vivam "mundos" iguais. Nascemos, entramos num mundo, vivemos as experiências deste mundo, vemos o fim deste mundo. A forma que vemos este fim, é que pode ser diferente. Este é o grande "problema" atual. Como vamos encarar o fim deste mundo? Poderia, deveria ser de uma maneira bem diferente! Era, é este o estágio, que todos deveríamos estar, neste momento. Todos deveríamos "conhecer a verdade". Assistiríamos a tudo que está por vir, impassíveis, indiferentes, pois saberíamos que é tudo ilusão. É tudo "experiências", "aprendizados". 
Alguém veio aqui, entrou no nosso mundo, sofreu a experiência da morte física para nos alertar, nos influenciar, mas acho que não adiantou. Que cada um "se desespere", "analise", ou fique "indiferente", diante do que está por vir. Conforme o o mundo em que vive, conforme seu jeito. O fim deste mundo, cada um terá que encarar "do seu jeito".

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

ENQUANTO ENXERGO O FIM DO MUNDO, VOCÊ VÊ NOVELA.

Tenho falado muito sobre consciência, hábitos, mundos, formas de ver vida.  É que acho que esta é a única maneira, para entendermos a vida, individualmente simples e universalmente complexa como ela é. Seria o primeiro passo, o ABC do primário, na busca da paz, no convívio sem atritos, numa sociedade com tantas culturas, religiões e tantas diferenças sociais. Saber como as coisas "funcionam", compreender a "engrenagem da coisa" é o início da compreensão do todo. É preciso compreender, que o jeito que "eu vivo", o jeito que "eu penso", as coisas que "eu sei", fazem parte somente do "meu mundo". Qualquer pessoa que esteja ao meu lado, tem o "seu mundo", o "seu jeito". Jeito esse, que é resultado de tudo que "ele viveu", do que aprendeu. Assim como o meu, é resultado do que "eu vivi", em vidas passadas, "genética", influência dos pais, da região, do estado, do país, do que aprendi na escola da vida...Conhecendo meu mundo, meu jeito, e compreendendo sua importância e o meu desejo de mantê-lo, perpetuá-lo, ou aprimorá-lo, posso dar o passo seguinte. Tentar, fazer um esforço, para compreender os "mundos" a nossa volta, os "jeitos" dos outros é um passo para a paz, para a união. Assim como eu quero que respeitem o meu mundo, o meu jeito, o outro também tem o mesmo desejo. Este seria o primeiro ponto, da reta de um caminho, que levaria, indiscutivelmente, ao tão sonhado "reino de Deus", tanto individual, como coletivo.
Há uma pequena palavra, que serviria de elo, na junção de dois "mundos", dois "jeitos": empatia. Se não tiver "preguiça", você pode procurar no google, ou dicionário, mas basicamente o significado é "se por no lugar do outro". Qualquer atitude, palavra, ação, que tivermos, precisamos sempre estar atentos na consequência que terá. Como isso vai afetar o "mundo" do outro. Se alguém fizesse algo que me afetasse, do mesmo jeito que estou fazendo, como eu reagiria? Falando de um jeito figurativo, imagine argolas, círculos, como os usados para representar os jogos olímpicos. Cada argola, um mundo, uma pessoa. Usando a empatia, o elo, teríamos cada um no seu mundo, do seu jeito, interligados, formando um único mundo, um planeta, coeso, unido, uno com a fonte, com o Deus. Usando a empatia, eu só faço algo que não prejudique, que não cause reações negativas dos outros. Eu não faço aos outros, o que não gostaria que fizessem comigo!
Quantos "mundos", quantos "jeitos" existem? Como eles se relacionam, se comunicam, se afetam, se influenciam? Novamente usando um modelo figurativo, imagine uma rede de pesca, ou melhor, uma tarrafa, que é uma rede em forma de círculo, com uma base maior que se abre e que vai diminuindo em seu tamanho até se juntar num ponto central. Uma tarrafa pode ter várias malhas, vários tamanhos, conforme o tamanho do peixe, que se intenciona pescar. Imagine milhares, milhões de tarrafas, de vários tamanhos, várias malhas, interligadas, emaranhadas entre si. Assim são tantos os mundos, tantos os jeitos, tantos os planos, os níveis e subníveis de consciência existentes. Planos, níveis e subníveis que se interligam, se comunicam, se afetam, se influenciam, como os neurônios do nosso cérebro. É por isso que, quando alguém fala alguma coisa e parece que está falando grego. Quando um fala de futebol e o outro quer falar de novela. Quando o cientista, o médico, explicam e não entendemos nada. Quando eu falo do fim do mundo, de extra-terrestres, de disco voador e vocês acham que estou ficando biruta.
As "afinidades" ou não afinidades que existem entre pessoas, se devem à interligações, ou não, entre níveis ou subníveis de uma mesma linha de pensamento, de um mesmo nível de energia, de um "tipo de mundo". Os interesses ou desinteresses, aumentam ou diminuem, conforme as distâncias do assunto em questão, em relação ao nível, ou subnível que estamos "vivendo" no momento. Se gosto de futebol, qualquer assunto relacionado a isto me chama à atenção, mas prestarei mais atenção se for relacionado ao time que torço. Então, desde que estejamos "certos" daquilo que pensamos, do que sabemos, o nosso mundo está certo. Ele é real, ele existe. Independente das afinidades, das interligações.
Mas precisamos sempre crescer, evoluir. Mudar de nível, subnível, de plano, em direção à fonte, ao centro da tarrafa. Quando se evolui, muda-se o mundo, cresce-se em direção ao centro, à fonte. O mundo anterior não deixa de existir, o entendemos, o compreendemos de maneira diferente, porquê ampliamos nossa visão, adquirindo mais conhecimento, conhecendo mais variáveis. Um mundo, um jeito, nada mais é que um hábito, uma forma de viver, de ver as coisas. Hábitos podem ser mudados, por imposição, por necessidade e desejo próprio. Mas também podemos influenciar alguém a mudar de hábito, de mundo, de jeito, do modo como vê as coisas. Assim como "o ser Jesus" fez, se igualando a nós. Ele simplesmente "entrou" no nosso mundo, para nos influenciar. Para um dia sermos como ele. Para um dia, vermos as coisas do jeito dele.
A comunicação entre estes planos, níveis, subníveis de consciência, "funciona" como nossa comunicação aqui. "Assim como é em cima é embaixo". Quanto mais longe da fonte, da origem da comunicação nós estamos, mais distorcida, com mais interferências ela chega até nós, no nosso plano, nível, subnível.
Há outras pessoas, em mundos interligados com o meu mundo. Estão em planos, níveis diferentes do meu. Estas pessoas tem outra visão das coisas, tem outras informações, outros conhecimentos, tem o seu jeito. Pelo "entendimento", pela compreensão, destas pessoas, em relação ao Apocalipse, fim do mundo, 2012, estaria prestes a acontecer uma série de acontecimentos catastróficos. Quando digo prestes, digo agora, final de Setembro, final de Outubro 2011.
Talvez você, no seu mundo, já tenha tido contato, alguma informação, sobre cometa Elenim, Nibiru. Este cometa, poderia ser uma espécie de estrela, que estaria em rota de colisão, ou passaria próximo ao planeta terra. Seria a mesma estrela, o mesmo cometa, que causou a destruição dos dinossauros e outros "mundos", aqui já existentes. Na verdade, a aproximação e o alinhamento deste "cometa", com outros astros do nosso sistema solar e também com a terra provocariam efeitos físicos, jamais presenciados por nós, influenciados pela lei da atração, da gravidade. Uma das primeiras consequências, seriam terremotos de magnitude acima de 12 graus, tsunamis, que inundariam muitas áreas, cidades inteiras. Seria o começo de uma série de eventos, o começo do fim.
Confesso, que fiquei influenciado por esta notícia, por esta comunicação, que não veio do "meu mundo", não é comentado nos jornais e tv. Assim como qualquer pessoa pobre de espírito, fiquei impressionado. Me interiorizei, pedi ao meu Deus uma resposta, uma posição. Após uma noite de sono agitado, da qual acordei todo molhado de suor, não "recebi" nenhuma confirmação, nem me foi desmentido, só acordei mais forte, mais firme. Não sei se fui "anestesiado", se estou sendo "carregado no colo", ou se meu Deus está me protegendo. Mas o "meu medo" passou, a "influência" diminuiu, sinto-me "protegido". Precisamos esperar para ver, para crer. Espero que isto não se confirme! Que o meu mundo, o meu jeito, esteja mais certo! Assim teremos mais tempo! 
Podemos nos "arrepender até no último instante", mas é bom não deixar para amanhã o que pode ser feito hoje. Como eu mesmo já disse. Um dia, a hora vai chegar! Temos que estar preparados. Vai que o jeito deles, o mundo deles, esteja certo! Seremos então os próximos "dinossauros" a serem extintos!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

QUANDO ERA CRIANÇA PEQUENA LÁ EM PALOTINA ...

Quero voltar a reforçar a importância da evolução, do conhecimento, somente eles nos ajudam, quando enfrentamos algo "desconhecido". O Apocalipse, fim do mundo, 2012, não deveria nos afetar tanto. Isto está acontecendo porquê não fizemos a lição de casa. Professores estavam aqui e seus registros ficaram. Nós que "matamos aula", gazeamos, prestamos atenção à "bobagens" dos colegas, brincamos, não levamos a sério os professores e não entendemos direito a lição. Fizemos de tudo, menos estudar e prestar atenção na escola da vida, que é aliás o único motivo, para estarmos aqui, neste mundo. Todo o resto é ilusão. Tudo é "maya", já diziam sábios antigos.
Cada ser, cada pessoa, é um mundo individual, uma consciência. Vamos imaginar esta consciência como um balão inflável. A cada sopro dado, a cada entrada de ar introduzida no balão, ele muda de forma, infla, enche, fica maior. Assim é nossa consciência, assim é nosso mundo individual. O nosso planeta é formado por bilhões de "mundinhos". A cada conhecimento adquirido, a cada compreensão nova, a nossa consciência, a forma como vemos as coisas, como interpretamos o mundo, é diferente, mais ampla. O balão cresce, infla e a consciência se amplia. Cada "mundinho", tem suas leis, suas certezas, "cada cabeça uma sentença". Cada grupo, estado, país, tem seu Deus, "a voz do povo é a voz de Deus", que na realidade é a "média" do pensamento coletivo. Por isso não reclame dos políticos corruptos. Lembre-se do poder de atração!
A cada dia, a todo instantes, mundos são rompidos. Balões são inflados e mundos acabam. Ficamos "diferentes", "enxergamos melhor", entramos num mundo novo, com uma energia diferente. Mas o mundo velho ainda está ali, só o interpretamos, só o vemos de maneira diferente, ou na verdade, vemos que era ilusão, imaginação. Quanto mais aprendemos, quanto mais evoluímos, mais diferentes ficamos e mais nos distanciamos daquele "mundo em que vivíamos". Quando lembramos do que fazíamos quando criança, do jeito que entendíamos as coisas, é motivo de comédia. Interpretamos de maneira diferente, um fato que aconteceu um ano atrás. Se relermos um livro já lido, compreenderemos coisas antes não compreendidas. Tudo isto eram mundos, ilusões. Mundos rompidos, ilusões acabadas.
Quando eu vivia num mundo mais "pobre", eu não gostava muito dos "ricos". A qualquer contato com pessoas mais "civilizadas", ficava inibido e associava isto a riqueza material. Achava que o mais abastado materialmente era esnobe, "nariz empinado". Eu sempre queria ser rico, ter muito dinheiro. Um dia, me dei conta que nunca poderia ter uma coisa da qual não gostava. Como é que quero ser rico, se não gosto deles? Comecei então, a tentar vê-los de maneira diferente. Hoje sei que a diferença "dos mundos", independe da conta bancária. Tem muito rico "pobre" e muito pobre "rico". Rico também entra no "reino de Deus". A dificuldade dele, não está na posse e sim na falta. Por, alguns já se acharem um deus, falta-lhes todo o necessário, para chegar a ele.
Um mundo agora esta findando, rompendo, uma ilusão acabando. Vai surgir um mundo novo, com uma energia nova, um "ar" novo. O velho, o planeta continua aqui, mas a forma que o veremos, que compreenderemos vai ser diferente.
A vida deve ser uma evolução constante, tanto na nossa vida mundana, como na evolução espiritual. No nosso dia a dia temos um exemplo claro em relação à tecnologia. Os mais "antigos", tem uma grande dificuldade para acompanhar esta evolução. Estamos prestes a ter uma população praticamente analfabeta em termos tecnológicos. Assim aconteceu também, em relação ao crescimento espiritual. A igreja, as religiões em geral, tem uma grande "culpa" neste processo. Simplesmente "pararam no tempo". Fomos "educados" com um Deus salvador, benevolente, onipresente, onipotente, à moda antiga. Como se estivéssemos na educação infantil, no primário, na catequese para crianças. Não basta a devoção, é preciso também a compreensão. O Deus "antigo", hoje está praticamente insustentável. Não dá mais para dividir o mundo entre Deus e Diabo, céu e inferno, bem e mal. A consciência espiritual está atrasada. O balão está murcho, deformado. Quem acompanha o mundo civilizado, atualizado, já não consegue incorporar este modo antigo no contexto global, atual. Vejam a situação dos jovens no mundo! Estão "perdidos", sem rumo. Não dá pra contar-lhes historinhas de "papai do céu", para eles isto é inaceitável. Mas eles não têm onde e a quem se "agarrar" e "imaginam" um Deus distorcido, ou até inexistente. Quem teve uma evolução espiritual paralela, independente, tem hoje uma compreensão bem melhor de Deus. Quem tem um Deus mais atualizado, mais moderno, entende e explica melhor certos acontecimentos, certas realidades. O "antigo" o velho ainda serve para os "inocentes", para os "ignorantes". Aceitar a doutrina espírita com suas "variáveis" e "encaixá-la" em suas crenças foi um grande passo dado por alguns. Vejam bem, eu disse aceitar e não usá-la, como está sendo, de maneira inconsequente. Agora é preciso abrir mais a mente, ampliar a consciência e aceitar também a existência de outros mundos, outros irmãos, outras formas de vida. "Eles" já estão batendo a  nossa porta.
Assim como num balão, o ideal é acompanharmos, crescermos lentamente, para melhor compreendermos. Se assoprarmos de modo violento um balão, ele pode explodir. E é isto que pode ocorrer, quando certos acontecimentos  se intensificarem. Quando acontece algo indesejável com uma pessoa próxima, já colocamos Deus à prova, já ficamos em dúvida. Imagine quando tragédias, previstas no "Apocalipse", aumentarem na sequência, na intensidade. Haverá muito choro, lamento, incompreensão. Isto afetará emocionalmente, mentalmente, pessoas "mal preparadas", pouco espiritualizadas. Além de aumentarem o caos psíquico aqui, levarão consigo, no corpo etérico estas marcas.
Mudança de mundo, de consciência, é um novo hábito adquirido, uma nova forma de ver as coisas. A "consciência ecológica" que está acontecendo atualmente, pouco resultado tem na prática, mas tem um efeito enorme, na consciência das pessoas. Aqui em casa, temos o hábito de utilizar sacolas retornáveis para fazermos compras no supermercado. Semana passada esquecemos de levá-las. Fizemos as compras normalmente, mas para mim, era como se estivesse fazendo alguma coisa errada, me senti um "pecador".
Quando era criança pequena, lá em Palotina, nós não tínhamos TV, vídeo-games. A nossa diversão era jogar bola, pescar, caçar. Caçar, na verdade era matar passarinhos, ou qualquer coisa que tivesse asas. Era costume, a cada passarinho morto, fazer uma "marca", entalhar um risco, no cabo do bodoque, do estilingue. Enquanto meus amigos tinham o estilingue todo marcado, eu só tinha um risquinho no meu. Aquilo me incomodava. Olha que nas minhas caçadas, eu usava "pelotas" bem feitas, secadas com cinza! Fazer pelotas, é amassar barro, assim como se faz bolinhos de brigadeiro. É, eu sabia fazer pelotas!  Certo tarde de chuva, eu estava à toa, debaixo de um pomarzinho que tínhamos lá no sítio e apareceu um casal de corruíras (senão sabe, veja no google). Vi ali a chance de aumentar os "riscos" no meu bodoque. Não demorou muito e atingi um objetivo. Aí, aconteceu uma crise de consciência. Fiquei com dó da outra, imaginei que ficaria sozinha, sem seu companheiro, pelo resto da vida. Fiquei o resto da tarde caçando a outra corruíra! Quanto mais o tempo passava, mais agoniado ficava. Eu tinha que "matá-la", para "aliviar seu sofrimento"! Já estava escurecendo, quando finalmente consegui acabar com tudo aquilo. Àquela altura, eu já "sofria" mais  que ela. Eu aumentei sim, dois riscos no meu estilingue, mas ficou nisso. Nunca mais eu matei um passarinho! Aquilo me marcou, foi o fim de um mundo e início de outro. Hoje, quando vejo uma formiguinha "rodeando meu açúcar", converso com ela, explico a situação, peço pra ela procurar outro docinho, pra que não precise mandá-la para outro plano. Por incrível que pareça, algumas "obedecem".
Enquanto estivermos "vivos", neste mundo, não dá pra dizer que sabemos de tudo, que entendemos tudo. Se fosse assim, não estaríamos mais aqui. Não dá pra "descansar". Não dá pra parar de crescer, de evoluir. O mundo não pára, o universo não pára. Qualquer coisa que nos aconteça, sempre precisamos nos perguntar: o que devo aprender com isto? Em qualquer "estágio", que estivermos, só estamos num mundo imaginário nosso. Apesar de sempre pensarmos que estamos "certos" no nosso mundo, é bom sempre olhar em frente, ao redor. Há outros "mundos". Compare seu mundo com o mundo do vizinho. Não para criticar, julgar e sim para aprender. Às vezes a casa do vizinho é menor que a sua, mas o jardim pode ser mais florido. Tente descobrir por quê! No fim do nosso mundo sempre deve ter um ponto de interrogação, para não sermos surpreendidos com respostas desconhecidas, com mundos desconhecidos. 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

POR QUÊ 2012, AFINAL!

Quando Copérnico "descobriu" que era a terra que girava em torno do sol, provavelmente ele não conseguia imaginar a grandiosidade deste Universo. Hoje temos imagens fantásticas, de parte de um todo e podemos ver como tudo funciona em perfeita sincronia e harmonia. Se olharmos a nossa galáxia, podemos ver sua forma em espiral. Isto significa que ela  tem um ponto central. Da mesma forma, nossa via-láctea junto com outras galáxias, também devem ter um outro centro gravitacional, pois cientistas já prevêem a junção da nossa galáxia com outra, daqui a bilhões de anos.
Assim como a terra tem o seu  sol, o nosso sol também tem o seu sol, a estrela Sírius. E assim como temos nossas estações do ano, o sol também tem as suas. E é uma dessas mudanças de estações, do nosso sol, que é a razão, a causa do nosso Apocalipse, do "fim deste mundo". O dia 21 de Dezembro de 2012, seria a data marcada para uma nova "primavera" solar, uma nova era. Assim como para nós a primavera somente começa no dia 21 de Setembro, mas já vemos o efeito dela muito antes desta data, também já sentimos os efeitos desta "nova primavera" no nosso planeta.
A estrela Sírius é a razão da importância do número 7 em nossas vidas. Tudo gira em torno do nº 7, que é o número de um ciclo. Um ano de Sírius, são 7 anos na terra. Todas as células do nosso corpo, se renovam  em 7 anos. Os 7 dias da semana. Quando o médico receita um remédio e pede para tomá-lo no mínimo 3 ou 4 dias, que é a metade de 7, ou se for mais grave 7 dias (um ciclo), ou 10 dias (um ciclo e meio).  Alguns astrônomos, esotéricos, estão tentando alterar o número de meses de 12 para 13. Ficariam 13 meses com 28 dias (4x7). Bem mais fácil, não é? A simbologia do nº 7 também está na Bíblia. Quando "Deus creou o mundo em 7 dias", quando Jesus mandou perdoar 70 x 7, etc., etc.
Quer tomar uma decisão? Pense hoje, vá pensando e somente tome a decisão após o 7º dia. Melhor ainda se aguardar o 10º dia. Somente assim, se a ideia perdurar até lá, se ainda achar que é viável, você terá uma certeza maior. O tempo ideal para tudo, são no mínimo 28 dias. Por isso, as coisas demoram um pouco para se realizar. Casos mais difíceis, "sonhos impossíveis", podem se realizar, desde que persista. São no mínimo 7 anos, um ano de Sírius, para começar a perceber alguma mudança, algum efeito, algum começo. (Leia "O Preço do seu sonho" JUL/11, deste blog). Tudo depende da sua fé, do seu "pensamento positivo".
Por isque, nós podemos tudo, desde que queiramos. Este é o grande segredo. Assim como um astro maior atrai o menor, nós também temos o poder da atração. Mas tudo tem seu preço. Se usar o livre arbítrio para conseguir alguma coisa que não estava "no seu destino", você criará um carma. Cedo ou tarde pagará por ele, então irá procurar por "Deus", lastimando seu sofrimento. Um pedido de graça certo, é aquele que vem do coração. Devemos somente "querer", a forma de realização, acontece naturalmente.
Com a vinda desta nova primavera, desta nova era, uma nova energia predominará no nosso sistema solar e na terra. Uma energia mais forte, mais pura, incidirá sobre o planeta e sobre todos os seres que o habitam e elevará a consciência planetária. O planeta terra evoluirá, no reino vegetal, animal, e humano, em todos os níveis, em todos os planos. Os seres que poderão ficar aqui, serão os mais "bonzinhos", os mais evoluídos espiritualmente, por isso o "reino de Deus" se instalará aqui. Quando a bíblia nos fala da "separação do joio do trigo", é a isto que ela está se referindo. Não haverá mais retrocessos. Os que ficarão, chegaram a um "estágio", em que o ciclo de evolução é em forma de espiral ascendente. A evolução da consciência, o crescimento no amor será constante e impossibilitará novas "quedas". Os que poderiam influenciar negativamente, já estarão em outras moradas.
Cada ser emite um som, uma vibração. Quanto mais evoluído, quanto mais "bonzinho", mais "afinada" é sua vibração. É assim que somos diferenciados, é assim que "eles" saberão nos distinguir, é assim que fomos "marcados". Uma das missões das naves extra terrestres que estão "por ai", é providenciar que o "joio", chegue ao seu destino. Destino este, que não é o "inferno". O inferno será aqui, durante a fase de transição, do mundo velho para o mundo novo. Os "bonzinhos", os que "habitam sob a proteção do Altíssimo", que "moram à sombra do Onipotente", serão "protegidos", pois que "se uniram a Ele".
Para suportar esta nova energia e estar à altura do mundo novo, o planeta em si também precisará se purificar, se livrar de toda impureza da qual foi alvo. Os desastres naturais, terremotos, vulcões, tempestades, inversão dos pólos, serão a forma desta purificação. No fim de tudo um novo mapa da terra estará desenhado. O joio, os "ímpios", serão os mais atingidos e sofrerão toda série de intempéries, terão "o castigo dos pecadores". "Cairão mil à esquerda e dez mil à direita". Haverá escassez de alimentos, de água, desemprego, um caos social. Será o inferno na terra. Inferno físico, astral e mental. É o que já estamos vendo, a Europa já começa a dar sinais de um colapso, mas se intensificará cada vez mais. 
Depois de passado pelo "inferno", os seres não resgatáveis, os que não conseguiram, os que não escutaram,  os que não acreditaram, os acomodados, os "pecadores", serão conduzidos, cada qual conforme sua vibração, seu "estágio" de evolução, ao seu novo destino, sua nova morada, seu novo planeta. A compaixão divina é tanta, que cada ser terá "tratamento" individual e todos os aspectos serão considerados. Alguns irão para mundos onde precisarão refazer certos caminhos, repassar "provas". Outros, por serem mais evoluídos, serão conduzidos a lugares onde possam  ter a chance de serem exemplos, a centelha de luz, que irá iluminar o caminho.
O tempo de transição, quanto tempo vai durar para nós, é difícil dizer, mas podemos considerar sempre o número 7 e seus múltiplos. Uma data simbólica para nós foi 8.8.88. Considere a partir dai, ciclos que poderiam ser completos, 4x7, 7x7, 10x7, mas nada é certo. Uma visão interior, não minha, constatou que ainda antes do fim deste século, naves espaciais, serão vistas, com naturalidade por todos, em plena operação. Os "trabalhos" já se iniciaram. Catástrofes já aconteceram. Muitos seres já foram "abduzidos", com seus corpos etéricos, astrais e mentais e provavelmente não fazem mais parte da população deste planeta. O portal ll.ll já está aberto.
Tudo acontecerá "naturalmente", como já vem acontecendo. Os não preparados, verão as tragédias, serão vítimas, entrarão em desespero e o caos se instalará, em lamurias, sofrimento e dor. Os mais preparados, podem não ficar totalmente imunes às consequências, mas sofrerão menos, serão mais preservados e não se deixarão abater. Verão e "farão de conta que não estão vendo". Pois saberão, talvez não lucidamente, mas terão a certeza interior, que tudo é passageiro, tudo é parte de uma obra maior. Verão que valeu a pena, ser "diferente", ter sofrido "aos pouquinhos", conforme cada prova que passou. As vítimas do bulling social e dos excluídos, terão sua recompensa e sentirão a companhia de quem sempre esteve com eles. Tratamento especial também terão, os considerados "inocentes", seres totalmente alheios ao estado atual do planeta.
Como podem ver, praticamente não há diferença entre o que está acontecendo hoje, com as consequências do Apocalipse. Temos a morte como inevitável e aceitável. Até o sofrimento para nós já é considerado "normal". Nós que não temos a visão do todo, não conseguimos comparar nosso estado espiritual, nosso desenvolvimento, com ninguém. Quando surge um ser "diferente", com alguma sabedoria e alguns "poderes", logo o consideramos Santo, um Deus e o idolatramos em vez de segui-lo como exemplo, tentando ser igual, como já nos foi pedido. "Sois Deuses", já nos foi dito. Em outros mundos, outras dimensões, seres que nós consideramos deuses, são seres "normais", até mais evoluídos. E é por isso, pelo nosso atraso, pelas consequências que nossa queda causou, que gerou todo este envolvimento de seres superiores, de outros mundos. A forma trágica que o Apocalipse é narrado na bíblia é devido, como já disse numa outra mensagem, a influência do corpo astral, campo das emoções, dos que a escreveram e também a comparação dos níveis superiores com o nosso. Como consequência do Apocalipse, podemos ter no máximo, a morte física, como teríamos hoje, em qualquer circunstância. A diferença é o sofrimento envolvido. E também, em vez de irmos ao outro plano, fazer "uma reciclagem", para depois reencarnarmos aqui, iremos (90% da população deste planeta) regredir, reencarnar, viver em outros mundos, outras terras, com outras leis e outras energias. Alguns, irrecuperáveis, serão exterminados, desintegrados em seu átomo permanente Mas até nisso há compaixão, assim como aqui, não haverá "lembranças" do passado.
Então, por quê temer esta nova primavera? Ainda há tempo para mudar seu destino, ser mais "bonzinho"...

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

2012 - UMA MENSAGEM URGENTE!

Diante das circunstâncias e de alguns fatos, vejo-me obrigado a antecipar e realçar, alguns esclarecimentos muito importantes com relação a 2012, fim do mundo, nova era, como queiram chamar.
Pra começar, este acontecimento não é novidade! Já faz parte da cultura popular. Tá bíblia! Por mais católicos ou cristão relaxados que formos, já ouvimos falar do Apocalipse. Não há crença ou religião, que não faça menção a alguma coisa neste sentido. Mas como nunca aconteceu, sempre esperamos que nuca aconteça. Não como desastres! Não como tragédias!
Tenho falado muito sobre comodismos, sobre hábitos, sobre certas interpretações erradas que fazemos. Sobre falta de visão, de incoerências. Mas é preciso "acordar" os acomodados, os sonolentos e alertar os atentos. Um dia a hora vai chegar! Quando, como e o que vai acontecer, já não depende muito de nós. Vou repetir o que já disse anteriormente. Tudo já estava previsto a muito tempo. Todas as mensagens, as súplicas, de seres que vieram para nos mostrar o caminho: profetas, Buda, Jesus, foram no intuito de nos avisar e principalmente nos preparar para mudanças. A ênfase deles, foi no sentido que não estávamos sozinhos, que existe algo superior, que nos ama e que sempre estaria conosco. A súplica, foi para que O procurássemos, para que não nos sentíssemos sozinhos, em qualquer circunstância. O caminho, sempre foi claro, o caminho do amor, do coração. "Crescei (no amor) e multiplicai-vos..." e alguns ainda acham que esta era uma mensagem para procriação.
Qual o temor, afinal, da chegada de tão fadada hora? Medo da morte? Todos iremos passar pela morte física, algum dia. Já passamos por ela várias vezes. Acreditem, não era e não é, esta a principal razão. A tristeza dos seres superiores, é pelo nosso "tempo perdido", pelo lastimável estado psíquico e mental que se encontram os "irmãos terráqueos". Estes seres não conseguem compreender, como nós, filhos da mesma fonte, conseguimos nos exterminar mutuamente. É como se, alguma pessoa mais civilizada, com maior compreensão, chegasse à casa de uma família hostil, sem base de valores morais, sem indícios civilizatórios, com o intuito de "arrumar", "consertar", de incluir. É uma situação desoladora, daquelas em que é preciso respirar fundo e fazer o que tem que ser feito ou o que pode ser feito. O ser Jesus, hoje conhecido como Samana, se destaca nos planos elevados, por sua profunda compaixão por nós. Se não fosse Ele, que nunca se distanciou muito daqui, o nosso planeta já teria sido destruído, ou auto-destruído. É Ele que comanda a ajuda dos seres de outros pontos do cosmos, que na verdade muito já fizeram, para que a situação atual não fosse pior.
A insistência, a ênfase na "Nova Aliança", no crescimento, na compreensão, no perdão, na compaixão, no amor,  é porquê só ele nos aproxima da fonte, nos faz sentir amparados. É o Amor que nos anestesia, que nos dá alento, que nos dá a calma necessária, quando sofremos. E é só com ele que poderemos enfrentar sem medo, as adversidades e "mudanças" que estão por vir. Este amor, não é o amor comum que sentimos entre homem e mulher, mãe e filho. É um amor diferente. Amor que vem da alma. Que não distingue, não tem preconceitos. É um amor que une, que perdoa, que tem compaixão, mas não é complacente. Ele é impassível.
Não há como enfrentar as adversidades que virão, amparados na emoção e na razão, assim como nós as entendemos, que é baseada nos "rompantes" e instintos de sobrevivência. As forças malignas, involutivas, que estão agindo, usam o campo astral, que é a emoção e o campo mental, para confundir, para desesperar. Além disto, a situação nossa é tão caótica, que envolveu um dos primeiros raios, creadores dos universos, os verdadeiros "filhos de Deus". Este se posicionou num ponto deste universo, próximo a via láctea, para que sua energia pudesse se manifestar com maior intensidade sobre nosso sistema solar e nosso planeta. Esta energia já está agindo e é isto que explica algumas atitudes, inconcebíveis, incompreensíveis por parte de algumas pessoas, em toda parte do mundo, vistos diariamente no jornais e telejornais. É uma energia pura, tão forte, que se o ser não tiver em si o mínimo possível desta centelha, é capaz de atitudes inimagináveis. O sistema psíquico "entra em  pane" e não há mais noção do que é certo ou errado, embora para ele, esta atitude, sempre tenha uma justificativa.
Sei que não é fácil agir com o coração em certos momentos. O "caminho do meio" é estreito e árduo. Quanto mais envolvidos no "sistema", na linha de pensamento atual, na necessidade de "sobreviver", na sociedade coletiva moderna, mais difícil é dar vez àquilo que brota de nós lá do fundo. Geralmente a razão ou a emoção, prevalecem numa tomada de decisão. Mas acredite, a interiorização, é a única saída. Vai chegar uma hora em que a impassibilidade, diante de certos fatos, vai ser necessária. Vai ser preciso ver e "fazer de conta" que não está vendo.
A fé e a confiança, são e serão cada vez mais imprescindíveis. A fé no invisível, no impalpável, na voz que não fala e a confiança de que há sempre alguém, algo maior, próximo, ou nos "carregando no colo". Tanto a nós, como àquele ao nosso lado. "Eles" sabem o que estão fazendo, acredite!
Precisamos aprender a falar, escutar e "pensar" com o coração. A concentração, a meditação, a atenção da mente, deve ser centrada no peito, na caixa torácica, este é o caminho da interiorização. É ali que está o coração, a alma e é por ali que "Deus" fala conosco. É um longo caminho, mas é preciso começar. Não se chega a "Deus" pela emoção ou pela razão, nem é possível compreendê-lo. Esta energia, pura e forte que está disponível, também facilita em muito, nos tempos atuais, a aproximação com a fonte. Pode ser feito em alguns anos, o que antes demandaria várias vidas.
Para que haja este "contato", é preciso estarmos unos e confiantes. Não podemos nos deixar influenciar por mensagens, notícias alarmantes. Não podemos recebê-las, digeri-las com a razão e a emoção. É preciso, repito, tentar ficar impassível, ver  e fazer de conta que não vemos. É preciso escutar o que vem de dentro de nós. Esta mensagem será segura, será a correta.
Este alerta, serve também às pessoas que estão "engajadas", na divulgação de fatos, relacionados com este período de transição. Esclarecimentos, opiniões, compreensões, feitas com a razão ou emoção podem ter efeitos terríveis. Devemos tomar muito cuidado, com as consequências. Hitler também compreendeu uma coisa errada e vejam no que deu. O nosso serviço não deve ser criar pânico. O nossos serviço é mostrar o caminho. Quando se está trabalhando com a razão e emoção, estas mensagem podem estar carregadas, influenciadas, por energias maléficas, negativas e o resultado pode ser o inverso do esperado. Saber quando e o que vai acontecer pode não ser muito importante, isto não vai nos "salvar". O que é importante é saber como proceder, isto pode amenizar sofrimentos e modificar resultados.

NOTA IMPORTANTE:

Este texto já estava pronto, quando fui "guiado" até este vídeo e resolvi inseri-lo.
Eu não acredito em coincidência!