NADA É POR ACASO

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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

ENQUANTO ENXERGO O FIM DO MUNDO, VOCÊ VÊ NOVELA.

Tenho falado muito sobre consciência, hábitos, mundos, formas de ver vida.  É que acho que esta é a única maneira, para entendermos a vida, individualmente simples e universalmente complexa como ela é. Seria o primeiro passo, o ABC do primário, na busca da paz, no convívio sem atritos, numa sociedade com tantas culturas, religiões e tantas diferenças sociais. Saber como as coisas "funcionam", compreender a "engrenagem da coisa" é o início da compreensão do todo. É preciso compreender, que o jeito que "eu vivo", o jeito que "eu penso", as coisas que "eu sei", fazem parte somente do "meu mundo". Qualquer pessoa que esteja ao meu lado, tem o "seu mundo", o "seu jeito". Jeito esse, que é resultado de tudo que "ele viveu", do que aprendeu. Assim como o meu, é resultado do que "eu vivi", em vidas passadas, "genética", influência dos pais, da região, do estado, do país, do que aprendi na escola da vida...Conhecendo meu mundo, meu jeito, e compreendendo sua importância e o meu desejo de mantê-lo, perpetuá-lo, ou aprimorá-lo, posso dar o passo seguinte. Tentar, fazer um esforço, para compreender os "mundos" a nossa volta, os "jeitos" dos outros é um passo para a paz, para a união. Assim como eu quero que respeitem o meu mundo, o meu jeito, o outro também tem o mesmo desejo. Este seria o primeiro ponto, da reta de um caminho, que levaria, indiscutivelmente, ao tão sonhado "reino de Deus", tanto individual, como coletivo.
Há uma pequena palavra, que serviria de elo, na junção de dois "mundos", dois "jeitos": empatia. Se não tiver "preguiça", você pode procurar no google, ou dicionário, mas basicamente o significado é "se por no lugar do outro". Qualquer atitude, palavra, ação, que tivermos, precisamos sempre estar atentos na consequência que terá. Como isso vai afetar o "mundo" do outro. Se alguém fizesse algo que me afetasse, do mesmo jeito que estou fazendo, como eu reagiria? Falando de um jeito figurativo, imagine argolas, círculos, como os usados para representar os jogos olímpicos. Cada argola, um mundo, uma pessoa. Usando a empatia, o elo, teríamos cada um no seu mundo, do seu jeito, interligados, formando um único mundo, um planeta, coeso, unido, uno com a fonte, com o Deus. Usando a empatia, eu só faço algo que não prejudique, que não cause reações negativas dos outros. Eu não faço aos outros, o que não gostaria que fizessem comigo!
Quantos "mundos", quantos "jeitos" existem? Como eles se relacionam, se comunicam, se afetam, se influenciam? Novamente usando um modelo figurativo, imagine uma rede de pesca, ou melhor, uma tarrafa, que é uma rede em forma de círculo, com uma base maior que se abre e que vai diminuindo em seu tamanho até se juntar num ponto central. Uma tarrafa pode ter várias malhas, vários tamanhos, conforme o tamanho do peixe, que se intenciona pescar. Imagine milhares, milhões de tarrafas, de vários tamanhos, várias malhas, interligadas, emaranhadas entre si. Assim são tantos os mundos, tantos os jeitos, tantos os planos, os níveis e subníveis de consciência existentes. Planos, níveis e subníveis que se interligam, se comunicam, se afetam, se influenciam, como os neurônios do nosso cérebro. É por isso que, quando alguém fala alguma coisa e parece que está falando grego. Quando um fala de futebol e o outro quer falar de novela. Quando o cientista, o médico, explicam e não entendemos nada. Quando eu falo do fim do mundo, de extra-terrestres, de disco voador e vocês acham que estou ficando biruta.
As "afinidades" ou não afinidades que existem entre pessoas, se devem à interligações, ou não, entre níveis ou subníveis de uma mesma linha de pensamento, de um mesmo nível de energia, de um "tipo de mundo". Os interesses ou desinteresses, aumentam ou diminuem, conforme as distâncias do assunto em questão, em relação ao nível, ou subnível que estamos "vivendo" no momento. Se gosto de futebol, qualquer assunto relacionado a isto me chama à atenção, mas prestarei mais atenção se for relacionado ao time que torço. Então, desde que estejamos "certos" daquilo que pensamos, do que sabemos, o nosso mundo está certo. Ele é real, ele existe. Independente das afinidades, das interligações.
Mas precisamos sempre crescer, evoluir. Mudar de nível, subnível, de plano, em direção à fonte, ao centro da tarrafa. Quando se evolui, muda-se o mundo, cresce-se em direção ao centro, à fonte. O mundo anterior não deixa de existir, o entendemos, o compreendemos de maneira diferente, porquê ampliamos nossa visão, adquirindo mais conhecimento, conhecendo mais variáveis. Um mundo, um jeito, nada mais é que um hábito, uma forma de viver, de ver as coisas. Hábitos podem ser mudados, por imposição, por necessidade e desejo próprio. Mas também podemos influenciar alguém a mudar de hábito, de mundo, de jeito, do modo como vê as coisas. Assim como "o ser Jesus" fez, se igualando a nós. Ele simplesmente "entrou" no nosso mundo, para nos influenciar. Para um dia sermos como ele. Para um dia, vermos as coisas do jeito dele.
A comunicação entre estes planos, níveis, subníveis de consciência, "funciona" como nossa comunicação aqui. "Assim como é em cima é embaixo". Quanto mais longe da fonte, da origem da comunicação nós estamos, mais distorcida, com mais interferências ela chega até nós, no nosso plano, nível, subnível.
Há outras pessoas, em mundos interligados com o meu mundo. Estão em planos, níveis diferentes do meu. Estas pessoas tem outra visão das coisas, tem outras informações, outros conhecimentos, tem o seu jeito. Pelo "entendimento", pela compreensão, destas pessoas, em relação ao Apocalipse, fim do mundo, 2012, estaria prestes a acontecer uma série de acontecimentos catastróficos. Quando digo prestes, digo agora, final de Setembro, final de Outubro 2011.
Talvez você, no seu mundo, já tenha tido contato, alguma informação, sobre cometa Elenim, Nibiru. Este cometa, poderia ser uma espécie de estrela, que estaria em rota de colisão, ou passaria próximo ao planeta terra. Seria a mesma estrela, o mesmo cometa, que causou a destruição dos dinossauros e outros "mundos", aqui já existentes. Na verdade, a aproximação e o alinhamento deste "cometa", com outros astros do nosso sistema solar e também com a terra provocariam efeitos físicos, jamais presenciados por nós, influenciados pela lei da atração, da gravidade. Uma das primeiras consequências, seriam terremotos de magnitude acima de 12 graus, tsunamis, que inundariam muitas áreas, cidades inteiras. Seria o começo de uma série de eventos, o começo do fim.
Confesso, que fiquei influenciado por esta notícia, por esta comunicação, que não veio do "meu mundo", não é comentado nos jornais e tv. Assim como qualquer pessoa pobre de espírito, fiquei impressionado. Me interiorizei, pedi ao meu Deus uma resposta, uma posição. Após uma noite de sono agitado, da qual acordei todo molhado de suor, não "recebi" nenhuma confirmação, nem me foi desmentido, só acordei mais forte, mais firme. Não sei se fui "anestesiado", se estou sendo "carregado no colo", ou se meu Deus está me protegendo. Mas o "meu medo" passou, a "influência" diminuiu, sinto-me "protegido". Precisamos esperar para ver, para crer. Espero que isto não se confirme! Que o meu mundo, o meu jeito, esteja mais certo! Assim teremos mais tempo! 
Podemos nos "arrepender até no último instante", mas é bom não deixar para amanhã o que pode ser feito hoje. Como eu mesmo já disse. Um dia, a hora vai chegar! Temos que estar preparados. Vai que o jeito deles, o mundo deles, esteja certo! Seremos então os próximos "dinossauros" a serem extintos!

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