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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

HÁBITOS - CAUSA DE TRAGÉDIAS!

Tudo que fazemos ou somos, são hábitos, costumes, crenças, modo de pensar, de agir, que estão enraizados, cristalizados, no fundo da nossa mente. Quando dizemos, "eu sou assim", o certo deveria ser "eu estou assim". Tudo pode ser mudado. Aliás tudo sempre deve mudar. O que não muda, não evolui, estaciona. Nosso jeito de nos vestirmos, de nos alimentarmos, de nos comunicarmos, nosso modo de "enxergar" as coisas, são exemplos, individuais, regionais e continentais. Geralmente, não "paramos", para pensar nisto, não temos tempo.
Um hábito se forma, quando o repetimos por várias vezes. No mínimo 3, 7, 10, 21, e a partir de 28, está consumado. No momento que cristalizamos este novo hábito, a crença, o pensamento, começamos a manifestá-lo inconscientemente. Como se ligássemos a função no automático. É assim que respiramos, sem precisar nos lembrar disto. O ato de respirar nada mais é que um hábito, necessário para ficar "vivo" no plano físico. Se parar de respirar você não morre, só vai pra outro plano. Mas ninguém quer testar isto, não é?
Podemos viver fases, décadas, uma vida inteira, com este hábito, este jeito de viver, sem perceber "anormalidades". Convivemos com pessoas "diferentes", normalmente. Comparamos, criticamos, julgamos, mas sempre pensamos que nós estamos corretos. Que nosso "hábito" é que está certo. Até isto é feito inconscientemente.
Mudar não é fácil. Vemos isto quando precisamos fazer regime, parar de fumar, gastar menos, mudar pra continuar um namoro, um casamento. Podemos "mudar" naturalmente, através da ampliação da consciência, quando aprendemos coisas novas, culturas diferentes, quando "prestamos atenção" às coisas a nossa volta. Podemos mudar por imposição. As leis, normas, regras de convívio são um exemplo disto. Quando a mulher diz "ou tu muda, ou ...", ou então, "ela muda", também é uma forma de imposição.
Quando não há mudanças, quando não percebemos que somos "vítimas" de um hábito antigo, ultrapassado, que está instalado. Quando este, o velho, está rodeado, circundado por hábitos novos, modernos, mais evoluídos, geralmente o velho, o antigo, é pressionado a se romper repentinamente. Isto causa as "tragédias", mudanças drásticas, que podem ser tanto individuais como coletivas. E dai a gente chora, lamenta, lastima, entra em depressão.
Para haver mudanças, é preciso haver parâmetros, comparações, exemplos. Na nossa vida sempre temos como comparar, situações, modos de agir. Mas às vezes ficamos "parados", isolados, estacionados, por tanto tempo, que o fato, a situação comparativa se perde e nós nos perdemos dos pontos de referência.
Estava colocando isto tudo, de uma maneira individual, cotidiana, para mostrar como somos vítimas influenciáveis, como incorporamos no nosso dia a dia, novas regras, novos costumes, novos hábitos. Precisamos lembrar, que as mudanças também começam no individual. Todos somos responsáveis. Não há desculpas para esperar a mudança do próximo.
Agora, vamos tentar mostrar isto de uma maneira mais ampla, planetária. Para nós, os menos informados, menos esclarecidos, a civilização humana começou na Europa, na Ásia. Temos "notícias" de civilizações mais antigas, dos gregos, romanos, tempo dos faraós, tempo de Jesus, China antiga, mas de qualquer maneira são consideradas recentes. A teoria da evolução nos diz que o Homem "veio do macaco", mas isto a milhões de anos atrás. Há uma lacuna enorme, neste espaço de tempo. O que aconteceu entre os 10 mil anos atrás, "segundo Raul Seixas" e os outros milhões de anos, sabendo que a terra foi creada a bilhões de anos? O que aconteceu neste espaço de tempo? Nos últimos 500 anos, a civilização deu um salto extraordinário, em termos de evolução, em todos os sentidos. E nós aceitamos, de uma forma extraordinária, que no período restante, anterior, a espécie humana tenha vivido primitivamente.
Quando a América, o Brasil, foram "descobertos", haviam pessoas aqui. Nós os chamamos de índios. Quem são, da onde surgiram estes índios? Só falta dizer que os índios são mais macacos que nós.
Sabemos dos Incas, Maias, Pirâmides do Egito. Recentemente vi em documentários, que foram descobertos indícios de antigas civilizações aqui na America do sul, que datam da mesma época das Pirâmides do Egito. Estas civilizações simplesmente "desapareceram". Eram povos organizados. Os cientistas, antropólogos estão surpresos com o conhecimento e sabedoria destas civilizações. O povo Maia, sabia de coisas, que só recentemente foram confirmadas pela nossa ciência, mesmo com a ajuda da nossa tecnologia. Estes relatos não foram extraídos de livros de auto-ajuda, nem de livros esotéricos. É coisa da ciência. Alguns já falam dos Lemurianos, de raças, sub-raças, outros já confirmam Atlântida. Isso é o que sabemos. E o que nós não sabemos? E a história que está perdida nesta lacuna de tempo?
O que eu quero dizer, por enquanto, é que assim como o "mundo acabou" para os dinossauros, também já acabou outras vezes, para outros povos, outras civilizações. Se houve, um Buda, um Jesus, nas outras vezes, não sabemos e também não importa. Os indícios que ainda encontramos, nos mostram que poderia ter com certeza, vida inteligente, proveniente talvez de outras partes do cosmos, mas isto não nos interessa agora. Ficamos discutindo entre religião e ciência e não nos damos conta da importância deste momento em planos mais elevados, em níveis cósmicos.
Nós só sabemos uma parte da história e apesar de darmos tamanha importância às últimas linhas de um capítulo, mesmo assim nós falhamos. Falhamos porquê ficamos parados, estacionados, com hábitos antigos, errados, que limitam a visão. Não evoluímos espiritualmente. Confundimos espiritualidade com "ser beato", ser rígido nos costumes religiosos. Uma pessoa espirituosa é uma pessoa "descolada", alegre e principalmente livre. Livre de qualquer regra, qualquer costume, qualquer hábito.
Como já disse anteriormente, o "fim deste mundo" já estava previsto a mais de 21.000 anos. E isto até a ciência confirma. O problema é que não correu tudo como deveria. Não aconteceu, o que tanto nos foi implorado. Não estamos preparados.
Temos por hábito pedir diariamente, automaticamente, em qualquer ocasião, às vezes ocasiões idiotas, "venha a nós o vosso reino...". Pedimos por hábito. Se temos ciência, que do jeito que está não é "o reino", precisamos ter ciência que, para que aqui ele se instale, é preciso mudar. Precisamos mudar hábitos, crenças, costumes, modos de agir, de pensar, de ser. Se não mudamos naturalmente, por ampliação da consciência, seremos "mudados" por imposição. E todos sabemos o que acontece nas tragédias. Já vemos pequenos exemplos por ai. Imagine catástrofes, onde os afetados são um bando de loucos. Tudo pode acontecer!
Nesta hora, precisamos ter como exemplo uma árvore. Elas, do reino vegetal, são mais sábias que nós. Tem uma base firme, sólida e estão voltadas para o alto, para a luz, para a fonte. Enquanto nós estamos perdidos, sem rumo. Como já disse, não sabemos o que somos, de onde viemos e agora, diante "do fim", não sabemos para onde vamos.
Um novo mundo está para se instalar aqui na terra. Quem estiver "apto" para este novo mundo, ficará. Quem estiver preso ao velho, ao antigo, perecerá ou literalmente, mudará.
Perca um tempo e veja a mensagem abaixo. São somente 5 minutos do seu precioso tempo!



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